50 TONS DE LIBERDADE

quinta-feira, janeiro 18, 2018


Olá, quanto tempo.
2018 está começando oficialmente por aqui, obah!

Ficamos um tempo afastados, um período de mudanças, crescimento pessoal e profissional que sem dúvidas, trará grandes benefícios para nós.
Vocês me conhecem, sabem que eu amo escrever, compartilhar sentimentos, experiências e isso nunca vai ser diferente, faz parte de mim. (Prometo contar mais sobre as novidades em breve, continuem por aqui).

Porque não trazer no primeiro post do ano, um assunto que eu amo. Filmes!
É claro, que minha trilogia favorita seria o destaque por centenas de motivos.. Amo os personagens e me identifico com eles, a história faz parte da minha vida de um jeito peculiar, intenso e marcante. Tão marcante que foi tatuada no meu braço esquerdo, com o título da música que embala o romance vivido por Ana e Grey. (Love Me Like You Do)  Você pode conferir aqui. 

Hoje; especialmente, quero compartilhar minha ansiedade/tristeza em saber que começou a venda dos ingressos para o último filme, 50 Tons de Liberdade.
Ansiosa porque é como se fosse "meu filme, meu lançamento". Triste por saber que é o último e tudo que tem fim marcado pra acontecer, me assusta.
De qualquer forma, trago algumas notícias e é claro, relatos sobre os anteriores e o trailer atual que é de tirar o folego. Aqui tem um post de 2015, com algumas informações sobre a primeira vez que assisti 50 Tons de Cinza, onde tudo começou.




Sinopse  
Quando a ingênua Anastasia Steele conheceu o jovem empresário Christian Grey, teve início um sensual caso de amor que mudou a vida dos dois irrevogavelmente. Chocada, intrigada e, por fim, repelida pelas estranhas exigências sexuais de Christian, Ana exige um comprometimento mais profundo. Determinado a não a perder, ele concorda. Agora, Ana e Christian têm tudo: amor, paixão, intimidade, riqueza e um mundo de possibilidades a sua frente. Mas Ana sabe que o relacionamento não será fácil, e a vida a dois reserva desafios que nenhum deles seria capaz de imaginar. Ana precisa se ajustar ao mundo de opulência de Grey sem sacrificar sua identidade. E ele precisa aprender a dominar seu impulso controlador e se livrar do que o atormentava no passado. Quando parece que a força dessa união vai vencer qualquer obstáculo, a malícia, o infortúnio e o destino conspiram para transformar os piores medos de Ana em realidade. 

“Cinquenta Tons de Liberdade” vai mostrar o casamento de Anastasia Steele (Dakota Johnson) e Christian Grey (Jamie Dornan) e a lua de mel do casal, mas pelo o que parece a viagem não vai ser tão tranquila assim. 
A prévia do longa mostra Anastasia encontrando uma arma, por exemplo; em outra cena, ela atira em alguém. E no final ainda rola uma ameaça envolvendo o ex-chefe da mulher, Jack Hyde, interpretado por Eric Johnson.  


Dakota Johnson
 está fazendo um grande sucesso interpretando Anastasia Steele na saga "50 Tons de Cinza", mas o grande passo na carreira foi um tanto assustador para a atriz. Pelo menos foi isso que ela disse em entrevista à Allure.


No papo, a atriz fez a revelação: "Fundamentalmente, eu sempre fui uma pessoa muito aberta e calorosa. Meu coração é muito vulnerável. Quando sua vida é exposta dessa forma pela fama, e quando o filme que te deixa aberta a essa exposição também usa seu corpo, isso pode se tornar muito assustador". 



Quem mais está ansioso para assistir? 

Música do momento
Liam Payne, Rita Ora - For You 

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1 comentários

  1. Dakota é um ser perfeito! É inevitável pensar durante os 105 minutos de duração de “Cinquenta Tons de Liberdade” sobre qual é mesmo a história do filme. Seria sobre a relação do casal regada a sexo ou o perigo trazido pelo ex-chefe de Anastasia Steele (Dakota Johnson)? Ou então estaríamos vendo uma tentativa de Christian Grey (Jamie Dornan do óptimo Meu Jantar Com Hervé) superar os traumas do passado? O fato é que pouco importa: “Cinquenta Tons de Liberdade” é um filme tão antiquado e sem sentido que, mesmo divertindo com tantos absurdos, irrita tamanho o machismo em cena. Por outro lado, o fim da trilogia, talvez, marque o fim de uma era de anacronismo em Hollywood e produções tão machistas como essa não sejam mais aceitas tanto pelo público quanto pela própria indústria do cinema.

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